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Apresentações de José Finocchio no PMO Summit no Rio de Janeiro, em mar/2013.


A primeira parte da apresentação explica como usar o Project Model Canvas em suas 4 etapas.


A segunda parte da aborda o tema de gerenciamento de portfólio.

Ricardo Viana Vargas explica porque a competição por recursos pode ser uma prática saudável para as empresas em sua apresentação entitulada “Melhores práticas para uma gestão de portfólio efetiva” no Portfolio Management Summit 2011.

 

Contra argumentos sólidos fica muito difícil manipular a informação. Se você já ouviu essa frase alguma vez, reflita se parou para pensar no que ela significa – ou pode significar – em termos de resultados para o seu projeto. Afinal, ela resume o melhor direcionamento que um gestor de portfólio pode tomar para todas as decisões cruciais do dia-a-dia no gerenciamento de projetos. “Se você quer analisar um projeto você tem que ter as informações mínimas em que se estabeleçam os critérios. Qual é o racional que está por trás desse projeto? Nem sempre as coisas são tão claras”, afirma Vargas, que é especialista em gerenciamento de projetos, portfólio e riscos. Ele também é autor de 10 livros sobre o assunto e foi também o primeiro voluntário latino-americano eleito para exercer a função de presidente do conselho diretor (Chairman) do Project Management Institute (PMI).

Todo o detalhamento das etapas e do ciclo de vida do portfólio da Braskem você pode acompanhar pelo vídeo com a íntegra da apresentação de Tiago Ajami Contini no Portfolio Management Summit 2011.

 

Primeiro temos a definição estratégica (avaliada pelo comitê executivo), que é a entrada do portfólio. Em seguida vem a revisão da sistemática junto ao PMO global (se necessário), os sponsors (empresários) cadastram ideias e projetos no sistema (gerentes de projeto dão apoio nessa fase também), enquanto o PMO local tem acesso a essas informações para validá-las”, explica Tiago Contini, coordenador de portfólio.

A Braskem tem um trabalho forte na base da informação, no apoio e na verificação. Inúmeras variáveis de projeto são avaliadas e o PMO local faz essa pré-avaliação. E conta que os diretores da empresa são envolvidos na análise do portfólio assim como os PMOs locais. Descrevendo dessa forma parece tudo muito simples, e na verdade não chega a ser tão complexo mesmo: isso porque a tecnologia empregada na definição de cada uma das etapas acaba sendo um facilitador crucial na comunicação entre hierarquias e equipes envolvidas no processo como um todo.

Go-live SAP no 3o Reich

Publicado: 18/12/2011 em Vídeos

O 3o reich resolveu modernizar seus processos. E contratou uma consultoria para implementar o SAP como nova solução. Faltando 01 mês para o go-live, eles resolveram fazer uma reunião de comitê para revisar todo o status do projeto.

A prefeitura do Rio de Janeiro em parceria com a IBM desenvolveu o Centro de Operações do Rio. Um sistema inédito que transformou política de reação em política de prevenção. Usando sofisticadas análises estatísticas, o Centro é capaz de examinar movimentos meteorológicos e taxas variáveis do fluxo de água em diferentes superfícies da cidade.

Esses dados ajudam a prever com mais precisão onde o desastre pode acontecer, permitindo ações de prevenção mais eficazes e respostas totalmente planejadas e coordenadas por parte de equipes de emergência. Usando dados mais inteligentes uma cidade de 11 milhões de habitantes está mais preparada para lidar com as transformações naturais a sua volta. Vamos construir um planeta mais inteligente.

Para saber mais acesse: IBM SmartPlanet

O Brasil na Visão dos Americanos

Publicado: 07/12/2011 em Vídeos

Reportagem da TV americana mostrando o potencial do Brasil. Muito interessante. O programa que fez esta reportagem chama-se 60 minutes da rede CBS.

Excelente caso de estudo/entretenimento sobre desenvolvimento de produto e gerenciamento de projetos.

Fonte: Época Negócios

Por Clemente Nobrega

A BASF (Suvinil) é a empresa mais inovadora do Brasil segundo ranking elaborado pela consultoria A.T. Kearney e por Época Negócios. Ano passado, a escolhida foi a WHIRLPOOL que este ano é a segunda colocada. Participei do grupo que validou a Whirpool como vencedora ano passado. Este ano não participei, mas a convite da BASF, fiz uma palestra lá para outras divisões da empresa.

Há claramente um padrão emergindo entre as organizações que levam inovação a sério. Os elementos desse padrão revelam (todos) que quem está na frente sistematizou a inovação, ou seja: gerencia as atividades de inovação como um processo que não se apóia no brilhantismo de indivíduos, mas sim em capacitação de times para inovar, aprendendo enquanto pratica.

Pode escrever aí: quem está sendo reconhecido hoje- no Brasil e no mundo – está, há tempos, exercitando a inovação; experimentando, errando, recomeçando. É assim que se aprende a inovar. Este é o processo dos top innovators mundo a fora. Os elementos dele que incorporei, ao “meu método” (digamos), são os seguintes “10 mandamentos”.

1- Treine times da empresa para identificar oportunidades de inovar, capacitando-as num método para detectar necessidades não satisfeitas (sim, há método para isso).

2- Use em seguida um método (de novo!) para priorizar essas oportunidades, identificando as de maior potencial (não basta gerar idéias inovadoras; gerar idéias é a parte fácil da coisa);

3- Transforme as oportunidades priorizadas em “projetos protótipo”, criando um portfólio de iniciativas inovadoras que serão testadas em baixa escala no mercado. Faça isso com rapidez. Não busque perfeição. Faça rápido e erre rápido.

4- Protótipos que se revelem promissores no teste piloto (segundo critérios estabelecidos previamente) são escalados no mercado. Os demais, ou são descontinuados, ou corrigidos e relançados (de novo como protótipos);

5- A cada ano, novos projetos-protótipo têm que ser introduzidos no processo (é mandatório, não opcional);

6- Com o tempo (após a fase de aculturamento e capacitação que pode durar alguns anos), as iniciativas inovadoras têm que ser avaliadas segundo critérios financeiros. Ex : ROI de iniciativas inovadoras;percentagem da receita da empresa que está vindo de iniciativas que não existiam há X anos (produtos,mercados,canais de venda); contribuição de iniciativas inovadoras para o EBITDA da empresa…

7- As iniciativas inovadoras- ou seja, os portfólios de projetos protótipo de inovação- têm que ser gerenciados segundo uma abordagem de Project Management: iniciativas com início, meio e fim,vinculadas a metas claras,cronograma, orçamentos, critérios de qualidade,e responsáveis definidos;

8- As diretrizes para inovação TÊM que estar vinculadas ao planejamento estratégico da organização. A cobrança tem que vir de cima. Os bônus devem ser, em parte, vinculados aos resultados produzidos pelas iniciativas de inovação (se é processo, tem que ter meta e indicadores).

9- A gestão da inovação, em empresas ainda não maduras no processo de inovar, deve ser atribuída ao mesmo organismo da empresa que cuida de gestão de pessoas/ gestão de talentos. É uma atividade de capacitação. Só empresas que já tenham alto grau de maturidade devem pensar em gerenciar a inovação mais localmente, digamos (para mim, esta é a grande oportunidade para o RH tornar-se realmente estratégico nas empresas).

10- Tem que haver uma estrutura dedicada à inovação, que funcionará como habilitadora para as demais áreas da empresa em iniciativas de inovação – (uma espécie de centro de serviços compartilhados dedicado só à inovação). Chamo essa estrutura de IMO (Innovation Management Office). Não é o IMO que produz a inovação. Ele apenas a habilita instrumentalizando as várias áreas.

Uma tendência que noto se consolidando rapidamente, mas ainda não cristalizada, é a seguinte: inovação e sustentabilidade passarão a ser incorporados em um único conceito e numa única prática. Inovação não sustentável, não pode ser considerada inovação.

Dicas do mestre Vicente Falconi para a HSM. Colocamos aqui alguns dos pontos mais importantes da entrevista. Imperdivel para qualquer líder.

Depois de 7 meses de elaboração do projeto, a Empresa Jr. ESPM inaugurou – em setembro – a nova Metodologia de Gerenciamento de Projetos. A equipe que desenvolveu esse projeto foi composta por diretores da empresa – Jéssica Ungaretti, Luísa Padilha, Pedro Ortiz e Tiago Carpenedo – e contou com a orientação do Prof. Guilherme Souto – Executivo da área de Projetos da HP Brasil.

A Metodologia foi criada especialmente para os objetivos da Empresa Jr. ESPM e seu método foi inspirado na metodologia SCRUM, que, dentre outras características, visa tornar os interesses do cliente ativos no projeto, programando entregas frequentes e incrementais de resultados, e avaliando com periodicidade o progresso dos entregáveis do projeto.

A Empresa Jr. ESPM já está com quatro projetos sendo gerenciados conforme a nova metodologia e os mesmos vêm apresentando ótimos resultados. Além disso, a diretoria da empresa se coloca a disposição para auxiliar aquelas EJ’s que também tenham interesse em criar uma metodologia própria de gerenciamento de projetos.

Fonte: FEJERS

Brasil – Nosso País

Publicado: 20/10/2011 em Vídeos

A força de um país | Oportunidades em todos os campos

Brasil, equilíbrio e grandes oportunidades: conheça mais sobre um dos países que mais cresce no mundo.

Vídeo produzido pela APEX Brasil.

Em uma demonstração que surpreendeu a todos no TED2010, Blaise Aguera y Arcas demonstra a nova realidade aumentada na tecnologia de mapas da Microsoft.

https://ted.com/talks/view/id/766

Idioma: Inglês | Legendas em português

Tempo: 14:42

 

Este vídeo foi inicialmente publicado em 11/06/2007 by pontogp in Vídeos

Texto do discurso

Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.

(mais…)

Vídeo é uma homenagem da BASF ao agricultor brasileiro. Com dados tangíveis e comparações didáticas, mostra a evolução da produtividade, destacando a vocação do Brasil para a produção agrícola. Brasil pode ajudar a alimentar o mundo e ao mesmo tempo preservar suas florestas.

Idioma: Português

Tempo: 5:15

Agile Roles

Publicado: 23/07/2011 em Vídeos

Agile Academy
Agile in Practice – Team roles

More videos: http://www.youtube.com/user/AgileAcademyAus#grid/user/1CCC9816DB553DDC

Idioma: Inglês

Tempo: 5:16